Maria, a mulher mais livre que existiu

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Maria, a mulher mais livre que existiu

 

Maria é a realização plena da humanidade.
Ela é a mulher mais livre que já existiu, o protótipo de toda a pessoa que quer ser livre.
Ela é o modelo de pessoa que não vende o seu corpo à sociedade.
É o modelo de pessoa solidária com os pobres e com o povo, visitando Isabel, a velha senhora que ia ser mãe.  
É o modelo de mãe que, mesmo num curral, acaricia e guarda o seu filho com ternura.
É o modelo de coragem que não foge dos opressores que matam a verdade na cruz.
É o modelo de consagração a Deus: “O Senhor fez em mim maravilhas”.
É o modelo de pessoa integrada, harmoniosa e madura, sabendo silenciar quando é preciso calar; sabendo falar quando é preciso intervir; e sabendo esconder-se quando não compete aparecer.
É o modelo de alegria: “Exulto de alegria no meu Deus”.
É modelo de gratidão: “A minha alma engrandece o Senhor”.
É modelo de fé: “Faça-se em mim segundo a sua palavra”.
Maria é modelo de comunicação: pôs-se a caminho para a casa de Isabel, e o menino saltou-lhe de alegria no seio.
Maria é uma mulher histórica, real, que anuncia a salvação a todos os que são oprimidos: “Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes”.
Maria contrasta com a banalidade dos homens de hoje, escravos do prazer, da vaidade, do dinheiro, arrastando a vida para a mediocridade, sem oração, sem fome de absoluto e sem inquietação por todos aqueles que vivem de maneira desumana.

Pe. José Luís, CSh

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